quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Todo mundo é parecido quando sente dor.

Em uma conversa sobre dor e sofrimento chegamos a conclusão que podem passar 10,20,30 anos que o que estiver predestinado a vc virá no tempo certo, o tempo é o senhor da razão e cabe a Deus impor ao destino a missão de colocar as coisas em seu devido lugar, espaço e tempo.



O sofrimento humano provém de uma ordem natural, pois o próprio é sujo, incapaz de compreender o sentimento alheio, a vida acaba impondo um metódo de vida nada convencional, onde a supremacia do egoísmo o torna capaz de pensar somente em si próprio.



Vivemos em um mundo de egoísta necessitados de atenção, onde ninguem olha por ninguem, onde os braços estendidos na beira do poço são poucos e as mãos para quem está voltado para glória são muitas.



Será que para saber o verdadeiro sentido da vida é preciso sentir o cheiro do enxofre, o gosto amargo do fel, e descer até os ferrolhos do Seol para enfim sentir o doce sabor de viver feliz?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

A sutil e simples diferença da mãe e da filha

Uma certa vez fui perguntado por uma pessoa especial qual a diferença dela com a mãe em uma foto, então parado e olhando a imagem pude perceber a simples e sutil diferença entre a filha e a mãe e de forma doce pude descrever da seguinte maneira: rosto desenhado e alinhado afinado no queixo, com leve acentuação nas buchechas com um leve contorno sexy nos lábios, já os olhos são distintos, os da filha seguem a audácia dos traços da face quanto os da mãe mantém firme o olhar sereno de uma mulher que hoje colhe os frutos que no passado um dia plantou.