segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Simplicidade por Luiz Fernando Veríssimo

Quando eu tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia.

Quando eu tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão, então percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.

Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais.Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava se suicidar.Descobri que precisava de uma mulher estável.

Quando eu tinha 25 anos encontrei uma mulher estável, mas chata.Era totalmente previsível e, nunca, nada a excitava.A vida tornou-se tão monótona que decidi que precisava de uma mulher mais excitante.

Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la, ia de um lado para o outro sem se deter em lugar nenhum.Fazia coisas impetuosas, paquerava qualquer um, o que me fez sentir tão miserável quanto feliz.No começo foi divertido e eletrizante, mas sem futuro.Decidi buscar uma mulher com alguma ambição.

Quando cheguei aos 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa com os pés no chão.Casei com ela, era tão ambiciosa que pediu divórcio e ficou com tudo o uqe eu tinha.

Hoje aos 40 anos gosto de mulheres gostosas, com bunda grande e só!

Nada como a simplicidade !!!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Quem somos nós?

Eu sou a chuva de sabado a noite
sou o sol da manhã de domingo
sou aquele que ama
e também aquele que odeia
posso ser o fundo do poço
como também o ápice da vida
sou o inicio e o fim
e na maioria das vezes o meio
sou aquele que um dia a viu chorar
sou aquele que um dia a fez sorrir
posso ser a escuridão e a luz,
a vida e a morte,
sou tantas coisas que esqueço
quem verdadeiramente sou.

Pensamento do dia: "As pessoas não são vasos decorativos que você bate palmas e a florzinha dança, ou livros de colorir que você preenche com suas cores favoritas".

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Primeiras linhas

Entrei no ritimo de expressar através do blog insatisfações, arrependimentos, tristezas e alegrias de um cotidiano.

Hoje uma quarta-feira com ventos e muito calor encontro-me só e olho pra trás e vejo o passado que deixei para tentar construir uma nova história de suce$$o repleta de ambição, desilusões, lágrimas, vitórias e conquistas.

Vivo na obrigação de não decepcionar quem sempre apostou em mim e com os pés no chão posso enxergar que aquilo que sonhamos pode estar muito perto do que imaginamos, basta acreditar, querer, e lutar.

E para findar essas primeiras linhas deixo um pensamento: " Tem muita gente que quer a cura depressa, mas, em muitos casos, a cura depressa não seria a cura definitiva."